sexta-feira, 9 de agosto de 2013

400 ANOS: 3° DIA




          As celebrações dos 400 anos tiveram hoje um dia muito intenso. Durante todo o dia (de fato, começou no dia de ontem), fomos montando o que os organizadores chamaram de “mosaico capuchinho do Brasil”.
          As 10 províncias brasileiros e as duas você-províncias teveram um tempo relativamente breve para apresentarem sua história, dando destaque de três frades-personagens  em sua história.
Utilizando a mais variadas técnicas e métodos, vivemos um dia muito alegre de descoberta de muitas riquezas de nossa história. Por exemplo, os capuchinhos do Brasil estão conduzindo 8 processos de beatificação, alguns já em fase adiantada.

          O dia foi encerrado com chave de ouro: às 19,30, se realizou uma solene sessão na Academia Maranhense de Letras, com ampla participação de religiosos, religiosas e povo de Deus. Novamente escutamos formidáveis relatos, homenagens e congratulações. A mim coube falar em nome do Ministro Geral. Servi-me da oportunidade e li a mensagem que o Ministro Geral enviou para a província e todos os frades. 


Coral que participou da sessão solene

Frei Cleonir Dalbosco, provincial do RS. 

Componentes da mesa

Frei Deusivan, provincial do Maranhão 

Frei Sergio, Conselheiro Geral. 












quarta-feira, 7 de agosto de 2013

400 ANOS: Segundo dia

Hoje, dia 7 de agosto, continuaram as atividades pelos 400 anos da chegado dos capuchinhos no Brasil.
Ontem visitamos “Primeira Cruz”, sacramento do lugar, onde teve início a história capuchinha no Brasil.
O que parecia uma história perdida na neblina dos séculos, hoje foi se mostrando mais clara, pois, há uma boa literatura que fala dessa história.
Hoje, de fato, Frei Gilson da província anfitrião nos contou essa história e nos informou das fontes.
Há inclusive dois livros publicados nos tempos recentes que foram escritos pelos próprios missionários.

Chama a atenção, nesses escritos, o respeito e o visão positiva da cultura indígena.  Esses missionários, infelizmente, somente puderam permanecer por 4 anos aqui no norte do Brasil. Um deles faleceu por aqui mesmo e os demais foram forçados a regrassar para a pátria francesa. 40 anos depois, os capuchinhos franceses retornaram para Pernambuco. 




400 ANOS: Primeiro dia

Quase uma centena de frades capuchinhos vindos de todo o Brasil estamos presentes em São Luis para as comemorações dos 400 aos da chegada dos primeiros capuchinhos no Brasil.
O primeiro dia foi muito especial: viajamos em comboio de um ônibus, vans e carros durante mais de 3 horas. Depois tomamos lanchas e uma barcaça (uma hora por água). Então chegamos ao local onde os capuchinhos rezaram a primeira missa no Brasil e aí puseram uma cruz. Esse local, 120 quilômetros de São Luis, ainda hoje se chama município de “Primeira Cruz”.
Fomos calorosamente recebidos pela população, celebramos com presença de muitos presbíteros e dois bispos, muita alegria e memória histórica.
Ao meio dia nos foi oferecido um saboroso almoço e então retornamos. Em síntese foi esse o primeiro dia.

Frei Sergio M. Dal Moro. 







segunda-feira, 5 de agosto de 2013

400 ANOS DA CHEGADA DOS CAPUCHINHOS NO BRASIL

           Nesta semana, capuchinhos de todo o Brasil, estamos concentrados na Cidade de São Luis do Maranhão (cidade patrimônio da humanidade) para celebrar os 400 anos da chegado dos primeiros capuchinhos no Brasil.
           Não eram decorridos ainda 100 anos da fundação dos capuchinhos e já em 1612 aqui aportavam 4 pioneiros capuchinhos, uma pequena semente que cresceu e se espalhou por todo Brasil. Uma extensa programação com celebrações, estudos e debates marcarão a semana. Desejamos buscar, na história, as raízes de nossa identidade para nos perguntarmos como ser capuchinho para nosso tempo, de acordo com aquilo que o Povo de Deus e a Sociedade esperam de nós.

                      
                                   Uma vista da bela cidade de são Luis.

CAPÍTULO PROVINCIAL DA PROVÍNCIA DA BAHIA-SERGIPE


          Nos dias 29 de julho a 02 de agosto de 2013, se realizou o XI Capítulo Provincial da Província da Bahia-Sergipe, do Brasil.
          Trata-se de uma jovem província (constituída como província há 30 anos), com um bom número de irmãos (em torno de 80 irmãos; com uma acentuada presença de jovens)  e cheia de sonhos e esperanças.  
          Nessa ocasião, motivados pelo relatório do provincial cessante (Frei Rubival), os frades fizeram uma revisão de sua vida e atividades e se programaram para o próximo triênio.
         
Da Esquerda: Frei Gleizer (Vigário), Frei Sergio, Frei Liomar (provincial), Frei Gilson (2° Def.), Frei Genilton, (3° def.) e Frei José Luis (4° def.). 

          Por se tratar de um capítulo provincial eletivo, como é de praxe, elegeram seu novo governo provincial que ficou assim constituído:
            Provincial: Frei Liomar Pereira da Silva (eleito no primeiro escrutínio)
            Vigário Provincial: Frei Gleizer Campinho Dias Passos (2° escrutínio)
            Segundo Definidor: Frei Gilson de Jesus Marinho (2° escrutínio)
            Terceiro Definidor: Frei José Genilton Costa dos Santos (2° escrutínio)  
            Quarto Definidor: Frei José Luis Conceição (2° escrutínio). 
          Desejaos ao novo governo provincial desta promissora província, um bem serviço de animação da vieda e atividade dos irmãos. Que o Espírito do Senhor vos acompanhe nesse ministério. 


Frei Sergio (presidente do Capítulo) com o novo provincial, Frei Liomar